top of page

 Mapa Astral

É o Estudo da disposição dos Astros na hora exata do nascimento, envolvendo cálculos matemáticos e principalmente a Interpretação Intuitiva de todo o conjunto que caracterizam os Mapas

(astros, casas, signos, aspectos, trânsitos).

Cada Ser possui um Mapa específico e distinto,

dando-lhe uma

Identidade Diferenciada.



Conhecendo-se antecipadamente o próprio Destino Espiritual, há um melhor entendimento para as

facilidades e dificuldades enfrentadas no

Campo Vivencial Físico e Material e

quais os caminhos para resolver esse grande desafio.

Pode ser feito em qualquer período do Ano

Astrologia

É o estudo das influências dos Astros, sobre a Vida do Planeta Terra.

Sua origem é milenar, cerca de 26.000 anos antes da era cristã, conhecida como época Proto-Histórica, onde ocorreu a observação da Abóboda Celeste e a investigação dos movimentos dos Astros, sendo que esses conhecimentos foram transmitidos oralmente.

Documentos arqueológicos, comprovam que há 6 mil anos  - a.C., diversos Povos desenvolveram os estudos Astrológicos em sua forma codificada (simbologias); conforme materiais encontrados na Mesopotâmia (povos: Babilônios, Assírios, Sumérios, Caldeus, Amoritas, Acádios) e no Egito.

Com as migrações, os conhecimentos Astrológicos foram repassados para outros povos:

Hebreus, Indianos, Gregos, Romanos, Chineses, Maias, Astecas, Árabes, Espanhóis.

Grandes Sábios e Gênios,

das mais diversas áreas: Ciências, Artes, Filosofia,

que se dedicaram a Astrologia e reconheceram a validade dos fatos Astrológicos

 

  • Adams

  • Alberto Magno

  • Al Kowarezmi (Pai da Álgebra)

  • Alexis Carrel (Prêmio Nobel - Medicina 1912)

  • Allendy

  • André Breton

  • Aristóteles

  • Arrhenius (Prêmio Nobel - Química 1903)

  • Balzac

  • Benjamin Franklin

  • Bode

  • Robert Boyle

  • Luís de Camões

  • Campanella

  • Cardan

  • Charles Nordmann

  • Claude Lévy-Strauss

  • Confúcio

  • Copérnico

  • Cristóvão Colombo

  • Dante

  • D’Arsonval

  • Edison

  • Einstein (Prêmio Nobel - Física 1921)

  • Emerson

  • Enrico Fermi

  • Francis Bacon

  • Frobenius

  • Fludd

  • Gabriel Marcel

  • Galileu

  • Giordano Bruno

  • Goethe

  • Henrique de Sagres

  • Henry Miller

  • Herman Hesse (Prêmio Nobel - Literatura 1946)

  • Hermes Trismegisto

  • Hiparco

  • Hipócrates

  • Jean Cocteau

  • Jefferson

  • John Flamstead

  • John Milton

  • John O’Neill (Prêmio Pulitzer 1937)

  • Júlio II

  • Júlio César

  • Julius Robert Oppenheimer

  • Junctino

 

  • Jung

  • Kepler

  • Lao-Tsé

  • Leon Vannier

  • Leonardo Da Vinci

  • Maeterlinck (Prêmio Nobel - Literatura 1911)

  • Malba Tahan

  • Mark Twain

  • Masson-Oursel

  • Marco Polo

  • Max Jacob

  • Mozart

  • Napier (Pai dos logaritmos)

  • Nehru

  • Indira Gandhi

  • Newton

  • Niels Bohr

  • Norman Mailer (Prêmio Pulitzer 1969)

  • Omar Khayyan

  • Paracelso

  • Pasteur

  • Pauli (Prêmio Nobel - Física 1945)

  • Percy Seymour

  • Pitágoras

  • Platão

  • Plotino

  • Porta

  • Ptolomeu

  • Raymond Abellio

  • Richet

  • Riquet

  • Romain Rolland (Prêmio Nobel - Literatura 1915)

  • Roger Bacon

  • Rudyard Kipling (Prêmio Nobel - Literatura 1907)

  • São Tomás de Aquino

  • Scalígero

  • Seligman

  • Shakespeare

  • Sisto IV

  • Swendenborg

  • Theodore Roosevelt (Prêmio Nobel - Paz 1906)

  • Tisserandt (Cardeal)

  • Tagore (Prêmio Nobel - Literatura 1915)

  • Tycho Brahe

  • W. Drumond

  • Walter Scott

  • W. Heisenberg 

 

PESQUISA CIENTÍFICA COMPROVA:  ASTROLOGIA É CIÊNCIA !

Neste artigo, é transcrito alguns trechos da pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos de Fenômenos Paranormais (NEFP), do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília, que relata qual a metodologia aplicada para que fosse concluído que a Astrologia deveria ser reconhecida como Ciência pelos acadêmicos.

INTRODUÇÃO

Embora a Astrologia seja um dos ramos do conhecimento humano dos mais antigos, não tem sido aceita como ciência na academia.

Contudo, o estudo sério e aprofundado de autores como Morin de Villefranche (Século XVII) e Adolfo Weiss (Século XX), justifica uma avaliação racional e científica para a Astrologia.

Ambos apontam formas eficazes de interpretação e avaliação dos dados contidos em um Mapa Astrológico, que deveriam validar, pelo seu rigor científico e seriedade, a sua aceitação no meio acadêmico.

A criação do NEFP, pelos seus próprios objetivos, proporcionou boas perspectivas para o estudo da matéria astrológica, a fim de comprovar suas teorias através da pesquisa científica.

O presente projeto foi o primeiro passo para a averiguação das afirmações de Morin e Weiss, por meio de uma pesquisa objetiva, com a devida comprovação estatística dos resultados obtidos.

Vale dizer ainda, que os resultados deste trabalho já viabilizaram a elaboração de outros estudos, contribuindo para a sistematização científica e o consequente desenvolvimento da Astrologia como ferramenta de suporte em várias áreas de atuação do ser humano.

Esta primeira pesquisa, finalizada pela área de Astrologia do NEFP, intitulou-se “Verificação dos efeitos das posições dos astros na eclíptica, com respeito à formação do homem e seu cotidiano” e teve como objetivo a verificação em um grupo amostral de 50 pessoas da UnB através da análise astrológica de aspectos relacionados à formação da personalidade, emoção, intelecto, mente, afetividade, entre outros assuntos.

PESQUISA

Os pesquisadores do NEFP solicitaram uma autorização da Comissão de Ética na Pesquisa.

Inicialmente foram selecionados 100 voluntários para participar da pesquisa, que forneceram à coordenação seus nomes, data hora e local de nascimento.

Vale ressaltar que todos os voluntários assinaram um “Termo de consentimento livre e esclarecido” para participar da pesquisa.

A coordenação da pesquisa repassou aos Astrólogos, apenas os dados referentes à hora, data e local do nascimento dos voluntários pesquisados, os quais possibilitaram a construção dos mapas natais, e forneceram somente um código de identificação dos pesquisados, para os Astrólogos.

Os Astrólogos, de posse dos dados dos pesquisados, elaboraram para cada um dos pesquisados seus mapas astrológicos.

Vale ressaltar que, em nenhum momento, os astrólogos tiveram contato com os pesquisados, apenas a seus dados.

RESULTADOS CONCERNENTES AOS MAPAS NATAIS

Dos voluntários, a coordenação efetivou a análise e interpretação de um percentual relativo a 40% do total. 

De posse dos formulários de avaliação dos mapas natais, a coordenação da pesquisa compilou os dados e fez uma média ponderada dos valores avaliados pelos voluntários.

Baseado nestas avaliações dos voluntários, foi verificado um índice de acerto próximo de 95% nas descrições da personalidade, emoção, intelecto, mente, sexualidade, valores familiares e econômicos, quadro geral da saúde etc., feitas pelos Astrólogos.

Vale ressaltar que o valor máximo das avaliações, ou seja, de 100%, ocorreu diversas vezes.

CONCLUSÃO

A pesquisa foi realizada unicamente com a coleta, a compilação, e o tratamento de dados.

Os resultados finais advindos da pesquisa foram a confirmação da tendência de que:

(i) determinantes astrológicas mantenham uma estreita relação entre a formação da personalidade, da emoção, intelecto, valores familiares, etc., com a geografia astral; e

(ii) existem determinantes astrológicas que podem indicar os acontecimentos do cotidiano do ser humano.

A coordenação da pesquisa obteve, como conclusão final do trabalho realizado, fortes indícios de que a Astrologia pode e deve ser tratada como uma Ciência, pois toda a metodologia para sua utilização está baseada em princípios gerais, os quais podem ser facilmente colocados de forma acadêmica/científica, com base nas ciências físicas.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PESQUISA

Segue em anexo, os comentários proferidos pelas psicólogas Rosane De Martin Gama e Elisabete Helena Almeida Maciel, que colaboraram na pesquisa, recebendo os formulários e orientando os voluntários na avaliação da congruência/veracidade, das características descritas nos seus Mapas Natais.

 

Anexo, também, a observação do PhD Álvaro Luiz Tronconi, professor do Instituto de Física da Universidade de Brasília, que acompanhou o seu desenvolvimento e resultados.

“Confesso que cheguei a pensar que o trabalho proposto não alcançaria um bom resultado.

Logo no início, atendi um voluntário pesquisado, professor da UnB, que me pareceu franzino e tímido, impressões contrárias as anotadas pelos Astrólogos, que afirmaram ser aquela pessoa “vaidosa, possuidora de grande vigor físico, possivelmente um atleta”.

Para minha surpresa, a pessoa afirmou ser praticante de lutas marciais (é faixa preta de karatê) e maratonista há 30 anos.

A cada afirmação astrológica lida a seu respeito, ele dizia, repetidamente, “estar de queixo caído”, já que os Astrólogos acertaram na análise dos assuntos abordados. 

O resultado da pesquisa mostra que a Astrologia pode ser utilizada como recurso para o autoconhecimento.”

(Rosane De Martin Gama, Psicóloga)

“Com base na pesquisa, acredito que a Astrologia, sistematizada, poderá vir auxiliar em processos de avaliação de personalidade, testes psicotécnicos e vocacionais, entre outros.

Entendo, também, que o Mapa Astrológico, poderá auxiliar no foco de determinadas situações de uma pessoa submetida a um processo terapêutico.”

(Elisabete Helena Almeida Maciel, Psicóloga)

“Entendo que, por meio da analogia, a Astrologia relaciona as posições dos Astros, com as características peculiares a uma pessoa (personalidade, condicionamento emocional, psíquico, afetivo, atuação profissional, etc.) 

Isto é ciência.

Ainda que não saibamos que tipo de energia atua nesse campo, é possível formular uma equação descrevendo o fenômeno.” (Álvaro Luiz Tronconi, PhD)

[1] O NEFP está subdividido em quatro áreas temáticas: Astrologia, Conscienciologia, Ufologia e Terapias Complementares.

bottom of page